Histórias pessoais ganham a empatia dos leitores
- Marion Vaz
- 27 de set.
- 2 min de leitura
Atualizado: 29 de out.

Desde que comecei, o que antes era apenas um hobby passou para a fase profissional. Escrever é a minha paixão, minha vida. Uma simples frase se transforma num texto perfeito, como uma flor que desabrocha no jardim em meio a tantas outras.
E de repente, o escritor se vê diante de um dilema: Por quê seus textos não alcançam um número considerável de leitores? A maior parte dos escritores são bons, outros se utilizam da IA na produção dos textos e uma parcela são principiantes procurando seu lugar ao sol.
E você pode ser muito bom no seu segmento e ter uma marca que atua junto ao público alvo. Mas o simples fato de informar não é suficiente. O leitor precisa interagir com o conteúdo do texto.
E a arte de escrever se torna mais prazerosa quando o escritor adapta sua experiência de vida, seus conceitos e até seus medos na produção textual. Entenda que a sua Persona é um ser humano com os mesmos dramas e alegrias. E quando ele confronta com alguém que já vivenciou algum problema parecido, ele se encanta com o texto.
E por que histórias pessoais fazem a diferença? Exatamente porque são reais, fortes, inspiradoras, elas proporcionam emoção e simpatia ou trazem reflexões. E são a soma desses fatores que definem o produto final: A conexão.
O escritor que não interage dessa forma está sujeito a reproduzir os mesmos temas e é por isto que os textos se tornam repetitivos e não impressionam tanto. É óbvio que algumas experiências não precisam vir a público.
Mas existem histórias na vida que, com um toque de beleza, o escritor vai expor a sua dor, o seu modo de pensar, a sua felicidade. E esta particularidade vai atrair mais leitores que compartilham das mesmas experiências.
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